7 Brinquedos que Hoje em Dia Não Fazem Sucesso

Vamos falar a verdade: muitos brinquedos dos anos 90 fizeram um sucesso absurdo, e eram tão populares quanto a água. Aquilo que vivíamos nos comerciais era um verdadeiro sonho de consumo para a gente. Mas será que esses mesmos brinquedos antigos fariam sucesso nos dias de hoje? O que será que a molecada de hoje acharia deles?

Então, você já sonhou em ganhar um super presente de Natal, mas acabou recebendo um presente qualquer? Ficou feliz mesmo assim?

Quem nunca sonhou em ter um “Museu dos Brinquedos

Lembro de vê-lo em várias cores diferentes. Além dos comerciais normais do SBT, de vez em quando, mostravam o brinquedo em seu próprio programa, que até tinha uma música para o bumbum. O brinquedo virou uma febre! Todo mundo queria ter um Guru Google. Imagina: ele previa o futuro e respondia a todas as perguntas! Era só fazer a pergunta e apertar a barriga dele; pronto, ele misticamente fazia uma previsão do futuro para você. “Para o meu canal, vai bater 2 milhões de inscritos este ano!” O dado Dolabella é um bom cantor! Bruno, a pessoa que está vendo este vídeo, vai deixar um like e se inscrever, se ainda não for inscrito.

Mas já imaginou um brinquedo desses hoje em dia? Dizer a uma criança que ela deve fazer perguntas para um brinquedo e esperar ele responder? Como assim? Em um minuto de brincadeira, a molecada já está correndo para jogar no PlayStation 4!

Dá uma olhada nesse comercial de 91 do “Teddy Ruxpin”, da Tectoy. Uma criançada pegando fogo na casa da avó, completamente tocando o terror. De repente, ela coloca o “Teddy” sobre a mesa e todas as crianças param para ouvir. “Sim, tudo bem com você?” Meu nome é Teddy Ruxpin, e este é o Teddy Ruxpin da Tectoy! Ele tem histórias incríveis e nunca se cansa de contar. Além de uma boa qualidade de áudio que enche os olhos, ele vinha com um compartimento onde você colocava as fitas cassetes próprias do Teddy para ele contar uma história para você. As dez melhores fitas decidiram prosseguir com a nota “Viagens”. Esse foi o dia em que conhecemos “Filtros e Nokia”. A fita também vinha com um livro onde você podia acompanhar a historinha.

Ah, que coisa mais tecnológica e maravilhosa! Foram lançadas inúmeras fitas e livros com diversas histórias diferentes, e com certeza tem muita criança que teve a sorte de ganhar. Hoje em dia, se um urso falante se conectar, não seria algo interessante para as crianças. Outra pérola dos anos 90 é o “Google Gofman”. Ele não foi um sucesso absurdo de vendas na época, mas lembro muito bem do comercial e de ter ficado com vontade de ter um. A ideia era muito louca, embora dar um pouco de medo também.

Esse é mais um daqueles jogos em que você precisa ser mais rápido que seu oponente para vencer. Estava muito em alta na época! É uma corrida de gabo boa: “Quem chega primeiro?” Mas, para contrariar, é o último a chegar a Cuba. Quanto mais estica, mais calçado fica. Agora, esse inseto é toda a geleca! Quem cair primeiro perde. Para a molecada de hoje em dia, ia rolar, mas, infelizmente, os jogos desse tipo são cada vez mais raros, justamente porque as crianças preferem coisas bem mais eletrônicas para brincar.

Algum gênio teve a ideia mirabolante de criar um brinquedo que tomaria as decisões da sua vida pra você! No auge absoluto dos brinquedos de Eliana e também do seu mascote, Melocotón, que já tinha virado boneco na época, a Dore lançou o Melô Tronic. O aparelho escolhia pra você um sabor do sorvete ou se você deveria andar de bike ou jogar vôlei. Alguma dúvida que Luca Toni, sem dúvida, é a rainha sinistrada?

Eu ainda estou tentando entender até hoje qual é a lógica do brinquedo. Ainda assim, uma coisinha simples como essa media muito agito e sempre dá um jeito de fazer o brinquedo durar anos nas nossas brincadeiras. Agora, 15 anos no louco de tentar lançar algo parecido hoje em dia para as crianças. A molecada de hoje em dia deve tomar decisões do tipo: “Vou jogar videogame ou fazer o cabelo colorido?” Ela certamente vai fazer os dois ao mesmo tempo!

7 Brinquedos que Hoje em Dia Não Fazem Sucesso

Não sei de onde os caras tiravam suas ideias e brinquedos naquela época, mas parecia um negócio infinito. Tiveram a ideia de lançar o Mega Show, que tinha um comercial muito empolgante! “Quando piada foi a coisa mais engraçada que estava ganhando”. Só que eu acho que a festa do pessoal… O brinquedo nada mais é que um aparelho que cada botão emite um som. Um botão faz um som bizarro, outro faz uma música genérica para você cantar alegremente por cima e evitar bastante os seus familiares, né? Não preciso nem dizer que hoje em dia, com o computador ou o Spotify da vida, para ouvir qualquer tipo de música, este Mega Show se torna uma espécie de alienígena no meio das crianças modernas.

No final dos anos 80, a Estrela lançou um brinquedo que frequenta a história dos brinquedos de todos os tempos. Tenho certeza de que você que está vendo esse vídeo já teve ou conheceu alguém que teve: a “Dança da Floresta”! Bastava colocar uma música ou fazer um barulho constante perto dela que a Abby começava a balançar o esqueleto. Ela se tornou um símbolo da Estrela, a “Florzinha Dançante”. Essa foi minha paixão absurda e era facilmente encontrada nos lares brasileiros durante os anos 90. Um brinquedo simples, mas, assim como a maioria dos brinquedos da época, era algo diferente e divertido que estimulava nossa imaginação.

Imagina um brinquedo como esse fazendo sucesso nos dias de hoje!

A única flor que a molecada conhece é a do pente, diversas ONGs e olhe lá. Houve um Natal passado. Hoje em dia, os jovens têm em casa um PC gamer. Antigamente, a coisa era bem diferente! Numa época em que o computador acordava a NASA, os adultos tinham em casa ou no trabalho uma belíssima máquina de escrever. Mais do que isso, para se garantir no mercado de trabalho, era primordial fazer um curso de datilografia, pois a máquina de escrever não era coisa de criança. Os adultos nunca deixaram de mexer. Por muito tempo, a Globetrotter tratou de lançar, no começo dos anos 90, a máquina de escrever de brinquedo. E o mais legal: ela escrevia de verdade! A criançada ficava durante horas inventando brincadeiras nas suas maquininhas, e o melhor: nem precisava de curso profissionalizante para brincar com elas.